sexta-feira, 29 de maio de 2015

A verdadeira história de Amityville


No ano de 1965, o sr.  Ronald DeFeo comprou uma casa localizada na Avenida Ocean, número 112, e mudou-se para lá com sua esposa e seus cinco filhos. O filho mais velho do casal, Ronald "Butch" Junior, era um adolescente mimado e arrogante, acostumado a ter dinheiro e bens materiais, possuía quase tudo que desejava. Mas nem tudo era um mar de rosas na vida de Butch. O garoto era obeso e mau humorado, o que fazia com que fosse alvo de agressão pelos colegas. Seu pai tentou endurecer o garoto, provocando para que ele se defendesse. Sr. DeFeo era um homem autoritário, que não tolerava desobediência de seus filhos ou de sua esposa, Louise.

Butch cresceu, e sua relação com seu pai era cada vez pior. O que antes eram discussões e gritarias tornou-se trocas de socos. O Sr. DeFeo, não reconhecendo sua agressividade, resolveu que o temperamento de Butch estava fora de controle, e decidiu junto com Louise leva-lo a um psiquiatra. Butch rejeitou a ideia e passou a ser um jovem quieto, que só ficava sentado, sem interagir, e assim seu tratamento contra agressividade foi diminuindo. Ao invés de lidar com a personalidade do filho, Ronald e Louise optaram por dar bens materiais ao garoto. DeFeo comprou uma lancha de $14 mil para Butch em seu aniversário de 14 anos, e passaram a dar dinheiro a ele sempre que pedia, e quando não davam o garoto roubava.

Aos 17 anos Butch foi expulso da escola por fazer uso de drogas e por explosões violentas. Butch usava desde LSD até heroína, e se tornou cada vez mais violento, chegando a apontar uma espingarda carregada a um amigo, rindo como se não houvesse perigo algum.

Em 13 de novembro de 1974, Ronald "Butch" DeFeo, já com 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry's Bar. Ao chegar no pequeno bar, disse que alguém havia baleado seus pais. Ao chegar a casa, o dono do bar se deparou com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça.

As vitimas foram identificadas como a família de Ronald.

Após ser interrogado durante horas, Ronald mudou sua história dizendo que a máfia estaria envolvida no assassinato, mas acabou confessando que resolveu matar todos membros de sua família com a ajuda de uma carabina, indo primeiro ao quarto dos pais, e depois no quarto de cada um dos seus irmãos. Durante o julgamento, alegou que na noite dos crimes ouviu vozes que o obrigaram a cometê-los, declarando: "sempre que olhava ao meu  redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". Foi condenado a mais de cem anos de prisão na Penitenciária Green Haven, em Nova York, e teve sua liberdade condicional negada em 1999.



Alguns fatos inexplicáveis aconteceram durante os assassinatos: 
- Nenhum vizinho e nem mesmo nenhuma das vítimas acordou com os disparos da carabina.
- As vítimas não mostravam sinais de luta e nem de sedativos.
- Todas as vítimas foram encontradas de bruços e com as mãos na cabeça.
- Ronald alegou que sua irmã, Down, foi quem matou a família, e que Ronald ao notar o que ela havia feito a matou. De fato, havia vestígios de pólvora na camisola de Down, o que indica que ela poderia ter disparado uma arma de fogo.


Um ano depois do massacre da família DeFeo, George e Kathy Lutz compram a casa e mudam-se para lá com seus três filhos, Daniel, de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy de 5. Mesmo conhecendo a trágica história da casa, os Lutz resolveram se mudar para lá, mas antes chamaram um padre para abençoar o local. Não funcionou. George passou a acordar todas as noites no horário em que Butch assassinou sua família, Kathy passou a ter pesadelos, onde via as mortes que aconteceram na casa, relataram um enxame de moscas que surgiam do nada, portas e janelas abriam e fechavam abruptamente, mãos invisíveis os arranhavam durante a noite, sons de tiros, e os Lutz não passaram mais do que 28 dias no local e fugiram deixando todos seus pertences para trás.

Alguns investigadores foram ver se o local era realmente assombrado, e isso inclui os Warrens (aqueles do filme invocação do mal). Ed e Lorraine investigaram o local e concluíram que ele realmente era assombrado.

A família que compro a casa dos Lutz alega nunca ter presenciado nada de sobrenatural na casa.
Os Lutz chamaram o escritor Jay Anson para escrever um livro contando tudo o que passaram na casa. O livro foi publicado em 1977 com o título "Horror em Amityville", e vendeu mais de 3 milhões de cópias. Em 1979 o filme foi produzido, rendendo US$80 milhões, três sequências, e em 2005 uma refilmagem do original.

Há quem diga que a família Lutz eram apenas farsantes que usaram a história macabra da casa para ganhar dinheiro com as vendas do livro, e até mesmo um livro foi escrito para desmenti-los: "The Amityville Horror Conspiracy". Mas Loraine Warren até hoje confirma que a casa é realmente assombrada e que passou por experiências horríveis ao investigar a casa com seu marido, Ed Warren.


Fonte: Assombrado, paixão assassina, arquivos insanos.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Creepypasta: Um tiro

"Eu me lembro de quando você era uma garotinha. Sua mãe e eu fizemos tudo ao nosso alcance para te dar uma casa onde você não poderia se machucar, pois nós meio que vivíamos... em uma parte inóspita da cidade. Quando você era criança, você sempre me seguia ao redor da casa com aquele seu lindo sorrisinho, me mostrando que você ainda me amava, mesmo depois do que eu havia feito conosco. Talvez você ainda não soubesse que eu me divorciei da sua mãe e tomei sua custódia por causa de seu cérebro subdesenvolvido. Dizem que uma criança naturalmente ama mais a mãe, não é?

De qualquer forma, se lembra daquele dia na festa de aniversário de 10 anos do Jack, quando você acidentalmente tropeçou e caiu de cara no bolo? Você estava tão envergonhada e triste, mas todo mundo estava rindo. Não de você, mas com você. Eu lavei o seu rosto, e você começou a chorar. Você me perguntou por que você era um desastre ambulante. Eu lhe disse que você tinha apenas nove anos e que ainda erraria e tropeçaria outras vezes, mas que estes erros e tropeços te ajudariam a se tornar uma boa pessoa. Você rebateu a minha pergunta quase que instantaneamente com outra pergunta. "Como é que cair em um bolo vai me fazer uma pessoa melhor?". Nós dois rimos e seguimos em frente, mas... você se declarando como um “desastre ambulante” me surpreendeu bastante no momento.

Mas, como eu disse, nós seguimos em frente.

Você se lembra de quando visitou o seu tio pela primeira vez? E as suas primas um pouco mais velhas? Você ficava tão tímida na frente delas, era adorável. Elas te viam perto de uma árvore no jardim da frente e te convidavam para brincar, mas você simplesmente se escondia atrás dela. Parecia que você estava prestes a chorar. Levou muito tempo para você sair da sua concha e começar a brincar com elas, mas valeu a pena. Você criou um vínculo com as suas primas que ninguém poderia quebrar. Eu acho que… isso é o "aquilo" sobre você. A forma como a sua personalidade é construída... você é tímida e solitária, por isso, quando você encontra um amigo, você naturalmente forma um forte vínculo com ele ou ela. Pois veja, você formou um vínculo forte comigo também, mesmo sendo eu apenas o seu pai. Com aquelas minhas maneiras de agir e falar na época, eu entenderia se você me odiasse ou ao menos desconfiasse de mim. Mas as pessoas não dizem que "Um homem muda quando ele se torna um pai?" Pois assim foi – quando você nasceu, eu percebi que eu não poderia te machucar.

Mas... isso tudo só torna isso ainda mais difícil", O homem cerra o punho com a sua já carregada .44 magnum. Ele encosta-se do outro lado de uma porta fechada e com a mão esquerda na maçaneta. "Eu não posso mais dizer que você não é a minha filha. Eu sei que você está por aí em algum lugar, no fundo desta coisa... deste monstro... ". Um líquido salgado começa a correr pelo rosto do homem enquanto ele aperta a maçaneta. "Eu vou acabar com o seu sofrimento, querida. Só um tiro na cabeça e tudo estará acabado." Grunhidos e rosnados vêm do outro lado da porta. "Eu te amo, filha."

Ele rapidamente abre a porta, vendo a sua filha ensanguentada na cama devorando um cadáver podre.

Só um tiro.

Creepypasta - O quadro do palhaço


Um homem (pai de família) decidiu construir uma casa para poder viver nela durante um ano com sua família, sua mulher e seus oito filhos, fazendo assim uma enorme mansão que causava inveja em todo mundo.

A família passou a viver lá no momento em que o pintor deu a última pincelada, decoraram a casa à seu gosto e colocaram um quadro que haviam comprado de presente de aniversário para uma de suas filhas na sala. O quadro mostrava um palhaço visto de cintura para cima que teria os dedos das mãos abertos. Eles gostavam muito e havia sido muito barato.


Passados poucos dias vivendo ali, Cloe (assim se chamava a esposa) foi acordar uma de suas filhas que dormia sozinha em um dos quantos quando viu que ela estava morta. Cloe deu um grito e, histérica, foi chamar seu marido e o exigiu que deveriam sair dali rapidamente, que não gostava da casa e que estavam acontecendo coisas muito estranhas. O palhaço do quadro tinha abaixado um dedo, agora mostrando apenas nove (Porém ela não se deu conta disso).


O homem a acalmou e conseguiu que ela ficasse quieta em casa. Dois dias depois misteriosamente um de seus filhos adolescente sofreu um acidente de moto e faleceu, a mulher voltou a exigir que saissem da casa, porém eles ficaram. E assim foram passando os dias e aos poucos morria um filho. Cloe estava ficando louca, de oito filhos que tinha, só ficaram cinco. Contudo seu marido pensava que era má sorte. Cloe decidiu que sairia de casa no dia seguinte com seus filhos e deixaria seu marido. Na manhã seguinte, Cloe estava morta. O homem se deu conta de que aquilo tudo era muita coincidência e ao observar por acaso o quadro, viu que agora só haviam seis dedos levantados e decidiu investigar sobre ele.


No dia seguinte, os gemeos apareceram na bera de um rio afogados, o palhaço mostrava agora quadro dedos. Nesse mesmo dia morreu também outra das filhas por uma overdose de drogas, segundo a autopsia, mas o homem sabia que isso era obra do palhaço e viu que ele tinha abaixado outro dedo. Jurou por sua vida que protegeria aos dois filhos que lhe restou, um de 2 anos e outro de 6, mas por mais que jurasse e jurasse, nunca conseguiu que essas desgraças parassem pois cinco dias depois morreu seu filho mais novo e o palhaço só mostrava dois dedos.


Uma semana depois morreram pai e filho em um incendio que destruiu a casa. Dizem que o quadro se salvou e que todas as famílias que possuiram um quadro com ditas caracteristicas tiveram todos os integrantes mortos.


Assim, quando alguém quiser te presentear com um quadro de palhaço, não aceite.

Creepypasta - Episódio perdido de Scooby-doo


Ok, eu não falo sobre isso já faz um longo tempo. Isso aconteceu comigo quando eu tinha dez ou onze anos.
Meu pai tinha comprado para nós uma fita VHS do Scooby-Doo, de um episódio que eu não consigo me lembrar totalmente. Tudo que eu me lembro que era sobre uma menina fantasma que estava assombrando toda a cidade. Nossos pais não saem muito, pois o meu irmão sofre de asma e eles eram muito protetores dele por causa disso, porem em uma noite, eles tinham uma coisa muito importante para fazer, e então decidiram chamar uma babá para poderem sair.
Eu me lembro de ter ficado chateado e de dizendo que eu já era velho o suficiente para cuidar do meu irmão, mas eles não me ouviram. Deixaram-nos com a vizinha, uma menina sardenta chamada Amanda ou algo parecido. Antes de sair, meu pai nos deu a fita, o que nos deixou muito animados, assim com também ficados quando papai nos deixou usar o Videocassete. Depois que eles saíram, todos nós notamos que a fita era meio estranha; a arte da capa de alguma forma parecia ter sido feita à mão. Scooby parecia REALMENTE apavorado e a menina fantasma era realmente muito assustadora. Eu me lembro da Amanda ter chamado o meu pai de esquisito por ter comprado uma coisa dessas para nós, mas eu presumo que ele simplesmente tenha pegado a primeira fita que viu.
Também me lembro que a Amanda não queria assistir a fita, mas depois que eu e meu irmão insistimos por quase uma hora, nós finalmente nos sentamos em frente à TV para assistir o programa. O episódio em si era meio chato; quase não havia piadas e não era tão assustador assim, mas eu me lembro de ter ficado surpreso porque o fantasma da capa não se parecia nada com o do vídeo. Eu realmente não lembro o enredo do episódio, mas eu acho que era o mesmo sempre, e Amanda ficava repetindo a frase "programa idiota” a cada cinco minutos.
Perto do final, quando eles capturaram o fantasma e estavam prestes a desmascará-la, algo muito estranho aconteceu. Todos os personagens da gangue do Scooby-Doo pararam de falar e olharam para a câmera com um olhar muito triste e sério em seus rostos. Eles olharam para nós em silêncio por muito tempo; até mesmo a música de fundo tinha parado. A única pessoa que não olhava para nós era a menina fantasma, mas de repente ela levantou a cabeça e olhou para a câmera, com seus horríveis olhos bem abertos. Os créditos finais apareceram abruptamente depois disso. Todos nós ficamos olhando para a TV sem dizer uma única palavra, até que a fita finalmente parou. Nós estávamos chocados.
Então o meu irmão olhou para nós e disse "Merda... Eu não posso acreditar que o Salsicha morreu. Isso é tão doentio". Nós dois olhamos para ele, confusos, e Amanda perguntou do que ele estava falando. Ele insistiu que era muito estúpido matar um personagem e depois trazê-lo de volta à vida no próximo episódio, como se nada tivesse acontecido. Ela ficou nervosa e disse que o Salsicha não tinha morrido, mas sim que a menina fantasma desapareceu logo depois que eles capturaram ela, e o episódio terminou com a turma toda morrendo de medo. Nada fazia sentido, eu não conseguia entender absolutamente nada. Quando lhes disse o que eu vi, Amanda se apavorou. Ela disse umas dez vezes que aquilo não era engraçado, e em seguida foi embora de nossa casa, muito nervosa e, me presumo, morrendo de medo assim como nós.
Depois de discutir por pelo menos meia hora, decidimos colocar a fita e assisti-la novamente. Nós acendemos todas as luzes e voltamos a assistir. Só que o mais estranho é que, quando chegamos à parte quando eles capturam a menina, o episódio termina de repente. Nada acontece. Eles capturam a menina e não há desmascaramento, nem morte e nem olhares para a câmera. Ela só termina ali. Paramos a fita e corremos para o quarto. Meu irmão teve um grave ataque de asma, e eu fiquei ao lado da cama dele, chorando e rezando para que ele não morresse. Eventualmente, nós adormecemos. Na manhã seguinte, meu irmão começou a agir como se nada tivesse acontecido. Depois de insistir por cerca de dois dias, ele me disse que nunca mais queria falar sobre isso novamente, e foi isso.
Caramba, eu acho que nunca contei e nem comentei isso pra ninguém antes. É bom finalmente compartilhar essa história.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

A Lenda da Bruxa de Blair


A bruxa de Blair foi um sucesso de bilheterias no ano de 1999, contando a história de 3 jovens estudantes de cinema que decidem filmar um documentário com o propósito de investigar a lenda da bruxa. Hoje sabemos que A bruxa de Blair é apenas um filme, mas na época todos acreditavam ser real, e não é pra menos, pois o filme foi criado pra isso. Durante as filmagens, os diretores deixaram os atores na mata, cada um com uma câmera. A produção só entrava em contato através de bilhetes, que diziam a eles o que fazer. Na realidade, os atores nem sabiam direito a história do filme e o que iria acontecer durante as filmagens. Pra ajudar, a produção montava cenários na mata pra lá de assustadores, com pedras e gravetos pendurados para parecer objetos de bruxaria. O objetivo desse feito foi deixar o filme o mais real possível. Mas por trás do filme, há realmente a lenda de uma bruxa que vivia no vilarejo de Blair. Confira na matéria a seguir:



A lenda que deu origem ao filme:
A pequena cidade de Blair, fundada em 1771, passaria despercebida do mundo, se não fosse por Elly Kedward, que no ano de 1785 foi acusada pelas crianças locais, que diziam que Elly as levava para sua casa e retirava seu sangue, sendo então acusada de bruxaria pelos moradores, que a baniram de sua cidade durante o inverno. 
Como os moradores a deixaram na floresta, passaram a acreditar que ela morreu devido ao inverno rigoroso por qual passaram aquele ano. 



Um ano após esse acontecimento, todos que acusaram Elly de bruxaria, inclusive as crianças, simplesmente desapareceram sem deixar rastros. Temendo uma nova maldição, os habitantes de Blair abandonaram a cidade e juraram jamais citar o nome de Elly Kedward novamente.

Em novembro de 1809 um misterioso livro surgiu, com o nome de "The Blair Witch Cult", em português "O Culto da Bruxa de Blair". Sua unica edição está em péssimas condições, impossibilitando a leitura de seu conteúdo, mas nas pequenas partes legíveis, a obra considerada ficção, conta a história de Elly, uma bruxa abandonada na floresta para morrer que amaldiçoou uma cidade inteira. 



Leia alguns trechos do livro:

“A velha horrorosa arrancou a cabeça do menino do corpo e manchou toda a Igreja com o sangue quente dele. Notei que um dente de cão surgia na perna dela… e ela controlava os animais da floresta.”

“Dentro dos buracos da falada parede, encontraram diversos marionetes, feitos com gravetos e pedaços de pano, todos sem cabeça.”

“Despertando em uma noite, ele viu claramente uma mulher entre o berço e as camas ao lado, olhando sobre ele. Ela desapareceu… E ele encontrou todas as portas batendo… Logo viu a mesma mulher, na mesma aparência novamente, e disse: “Em nome de Deus, o que é que você é?” Ela caminhou para longe e no seu lugar havia sangue…”

“Ela foi acusada de bruxaria por diversas crianças na vizinhança, Kedward antes dos magistrados, negou a acusação que está sendo colocada em cima dela…”

Muitos anos depois, em 1824, uma nova cidade chamada de Burkittsville foi fundada onde um dia foi a vila de Blair. Mas apenas um ano depois, em agosto de 1825, onze habitantes da nova cidade contam ter visto a mão de uma mulher pálida puxar uma garotinha de apenas dez anos, Eileen Treacle, para dentro do riacho Tappy East, ocasionando assim sua morte. Seu corpo nunca foi encontrado, e para dificultar ainda mais, apareceram madeiras e gravetos para obstruir o riacho, impossibilitando assim as buscas.



A cidade passou por alguns anos de calmaria, sendo a lenda da bruxa quase esquecida, mas apesar de não ter acontecido nenhuma tragédia a cidade continuava amaldiçoada. Até que um garotinho de apenas oito anos, Robin Weaver, se perde na floresta. A noite chega e o garoto não retorna para sua casa. Um grupo de busca foi formado para tentar encontra-lo, mas passa-se mais de um dia e a equipe não retorna, acreditando que eles haviam se perdido, outro grupo é formado. 

Depois de algumas horas, encontraram os homens que haviam desaparecido, mas todos amarrados, com seus rostos deformados, estripados, com suas vísceras espalhadas pelo chão. O grupo retorna à cidade em busca de ajuda para recolher os corpos (ou o que restava deles), mas ao retornarem ao local só o que encontraram foi sangue já seco.

Suspendeu-se então as buscas pois ninguém era corajoso o bastante para entrar na floresta e correr o risco de acabar como a equipe desaparecida. Então Robin nunca foi encontrado.

E assim foi por muitos anos, poucos ousaram entrar na floresta. Até que no ano de 1925, Rustin Parr resolveu construir uma casa no meio da floresta, a mais de quatro horas de caminhada da cidade. Levou cinco anos para a casa ficar pronta, e então ele foi morar lá, e cada vez menos era visto pela cidade.

A lenda foi esquecida e os moradores passaram a acreditar que todos acontecimentos eram apenas histórias, pois se fosse real a bruxa teria atacado um homem que andava pela floresta todos os dias. Mas no período de novembro de 1940 a maio de 1941, sete crianças foram raptadas na cidade de Burkittsville. Assim, Rustin Parr deixou de ser o maluco do mato e se tornou suspeito. 

Certo dia, Emily Hollands sai pra brincar com seus amigos, mas é chamada por um homem que a estava observando. A menina foi sequestrada e levada para uma casa no meio da floresta. Então o sequestrador iniciou um ritual macabro de oferenda, cortando a garotinha de apenas 7 anos com uma faca, desenhando símbolos, e esmagando seu crânio, até ela não resistir e morrer.

Menos de um mês depois, Kyle Brody, que também vivia em Burkittsville, saiu pra brincar e não voltou mais. Ele também foi levado para a casa no meio da floresta, mas não foi morto, seu destino foi ainda pior e mais cruel. Outras seis crianças foram sequestradas e assassinadas em rituais macabros, e Kyle foi obrigado a observar tudo, e ouvia enquanto Rustin falava com uma mulher durante os rituais, chegando a perguntar a Kyle se ele também a ouvia, mas ele dizia que não.

Em um momento de descuido, Kyle conseguiu fugir e chegar até a cidade, testemunhando contra o criminoso. Os corpos das sete crianças foram encontrados em baixo da casa de Rustin, todos em estágio de decomposição. Rustin foi a julgamento, recebeu pena de morte e foi enforcado no dia 22 de novembro de 1941. 

Não houve mais registros de desaparecimentos em Burkittsville, até a chegada de 3 estudantes de cinema em outubro de 1994.

Os estudantes de cinema Heather Donahue Montgomery, Joshua Leonard e Michael Williams foram na cidade de Burkittsville investigar a lenda da bruxa. Entrevistaram pessoas da cidade, que ensinaram o caminho para encontra-la, e então entraram na floresta para investigar. Eles nunca mais foram vistos. Após cinco dias a polícia começou a procurar por eles, mas nada foi encontrado além do carro que usaram para ir até lá. Então foi montada uma força tarefa com mais de cem homens com cães farejadores, helicóptero, e até mesmo um satélite da força aérea americana, mas nada foi encontrado. Após 10 dias de busca não foi encontrado equipamento, corpos, nada. E pararam a busca. Até que a mãe de Heather, Angie Donahue passou a procurar sozinha pela filha e seus dois amigos. A busca estava encerrada pela polícia em 5 de novembro de 1994.



Em outubro de 1995 estudantes do departamento de antropologia de Maryland descobriram uma bolsa com diários de Heather, latas de filmes, fitas DAT, vídeo k7, uma câmera Hi-8 vídeo e uma câmera de filme CP-16 enterrados sob a fundação de uma cabana de 100 anos, e levaram até Ron Cravens, o xerife de Burkittsville, que após as análises anunciou que os pertences dos 3 estudantes que sumiram na floresta. Em 15 de dezembro, o xerife apresentou as famílias pedaços das filmagens, e a família pediu uma pericia. Depois de dois meses, as famílias vêem um segundo grupo de imagens que os policiais locais consideram ser falsificado. Como os resultados foram insatisfatórios, a mãe de Heather, indignada, foi publico e fez muitas críticas sobre o trabalho do xerife. Com isso, ele restringiu todo o acesso às provas, e nem dois processos conseguiram reverter isso. 

Em 1 de março de 1995, o departamento do xerife anuncia que a evidência é inconclusiva e o caso é novamente declarado inativo e não solucionado.

Em 16 de outubro de 1997  as gravações são finalmente liberadas quando o limite legal de sua classificação se esgota, e o material foi devolvido para família, e a mãe de Heather contratou a Haxan Films para analisar as filmagens dos acontecimentos, e assim o filme é criado.

A verdadeira história:
É fato que tudo não passou de uma jogada de marketing dos diretores, que em 1993 começaram a escrever o roteiro. Criaram o documentário de 8 minutos e liberaram, com anexos de revistas e jornais para torna-lo mais real. Junto com o filme, soltaram um site contando toda a lenda da bruxa. Logo na primeira semana, 20 milhões de pessoas acessaram o site e todos passaram a acreditar que a lenda da bruxa é real. a cidade existe com 186 habitantes (segundo o censo de 2006), mas ficou mundialmente conhecida por causa do filme. 

Fonte: Assombrado, Noite sinistra.

Creepypasta - O ovo

Você estava a caminho de casa quando morreu.

Foi um acidente de carro. Não foi nada particularmente memorável, mas ainda assim fatal. Você deixou uma mulher e duas crianças para trás. Foi uma morte indolor. Os paramédicos tentaram o melhor para salvá-lo, mas não havia jeito. Seu corpo estava tão estraçalhado que você estava melhor morto, confie em mim.

Foi então que me conheceu.

"O q...o quê aconteceu," você perguntou "e onde estou?"

"Você morreu" respondi, dando os fatos. Não havia sentido em amenizar as coisas.

"Tinha um...caminhão e ele estava rabeando..."

"Sim", eu disse.

"E-eu...morri?"

"Sim. Mas não se sinta mal com isso, afinal todo mundo morre."

Você olhou em volta, e não havia nada além de nós dois. "O que é esse lugar," você perguntou. "isso é a vida após a morte?"

"Mais ou menos".

"Você é Deus?"

"Sim", respondi, "Eu sou Deus".

"Meus filhos...minha mulher..."

"O que tem eles?"

"Eles ficarão bem?"

"É isso que eu gosto de ver, você acabou de morrer e sua maior preocupação é a sua família. Isso é importante!"

Você me olhava fascinado.Para você, eu não parecia Deus, e sim algum homem... ou talvez uma mulher. Eu parecia uma figura vagamente autoritária, talvez um professor de gramática, nada como O Todo Poderoso.

"Não se preocupe, eles ficarão bem. Seus filhos se lembrarão de você como alguém perfeito em todos os sentidos. Eles não tiveram tempo de se decepcionar com você. Sua mulher chorará por fora, mas estará secretamente aliviada. Sendo justo, seu casamento estava desmoronando.E se serve de consolo, ela se sentirá culpada de tanto alívio."

"Bom, e o quê acontece agora? Eu vou para o Céu ou para o Inferno?

"Nenhum dos dois, você vai reincarnar."

"Ah, então os hindus tinham razão?"

"Todas as religiões estão certas da própria maneira" respondi."Vamos caminhar"

Você me acompanhou enquanto seguíamos pelo vazio. "Onde estamos indo?"

"Nenhum lugar em particular, é que eu acho bom caminhar enquanto conversamos."

"Então, qual é o sentido nisso, se quando eu renascer serei apenas um bebê, com tudo em branco. Todas as minhas experiências e conhecimento não valerão de nada."

"Não é bem assim. Você tem dentro de si todo o conhecimento e experiências de todas as suas vidas anteriores. Só não lembra delas agora."

Eu parei de andar e o tomei entre os ombros. "Sua alma é mais magnífica, bela e gigantesca do que você poderia sequer imaginar. Uma mente humana só pode conter uma fração ínfima de quem você é. É como colocar seu dedo num copo de água para saber se está quente ou fria. Você coloca uma pequena parte de você no mundo, e adquire a experiência que ela passa."

"Você esteve nessa vida humana pelos últimos 48 anos, então você ainda não se situou a ponto de sentir o resto de sua imensa consciência.Se nós ficássemos por aqui tempo o bastante, você lembraria de tudo. Mas não teria sentido fazer isso entre cada reencarnação."

"Quantas vezes eu já reincarnei?"

"Ah, muitas, muitas vezes! E muitos tipos diferentes de vidas. Na próxima, você será uma garota camponesa da China, no ano de 540 DC."

"Ei, espera aí, você vai me mandar de volta no tempo?"

"Bom, tecnicamente sim, eu acho. Tempo, como você o conhece, existe apenas no seu Universo. As coisas são diferentes de onde eu venho."

"De onde você vem..."

"Ah, sim, eu venho de um lugar. Um outro lugar. E há outros como eu. Eu sei que gostaria que eu lhe contasse como é lá, mas honestamente, você não entenderia."

"Oh...Mas espera, se eu reincarnar em outros períodos de tempo, quer dizer que posso ter interagido comigo mesmo em algum momento!"

"Claro, isso acontece o tempo todo. Com ambas as vidas conscientes apenas de seu próprio período, você sequer imagina que isso está acontecendo."

"Então, qual é a razão de tudo isso?!"

"Sério, você está realmente me perguntando qual é o sentido da vida? Isso não é meio típico demais?"

"Bem, é uma pergunta razoável." Você tentou insistir.

Eu o olhei nos olhos. "O sentido da vida, a razão pela qual eu criei esse Universo, é para seu amadurecimento."

"Você quer dizer a humanidade? Você nos quer mais maduros?"

"Não, apenas você. Eu fiz todo o Universo para você. Com cada vida, você cresce, amadurece e se torna um maior e mais completo intelecto."

"Só eu? E quanto a todos os outros?"

"Não há mais ninguém, nesse universo estamos só você e eu."

Você me olhava totalmente estupefato. "Mas e todas as pessoas da Terra..."

"Você. Todos eles são diferentes encarnações suas."

"Espera, eu sou todo mundo?"

"Agora estamos chegando lá." Eu disse com um tapinha congratulatório nas suas costas.

"Eu sou todos os humanos que já viveram?"

"E todos os que viverão, sim."

"Eu fui Abraham Lincoln?"

"E John Wilkes Booth também."

"Hitler?"

"E os milhões que ele matou."

"Eu sou...Jesus?"

"E todos os que o seguiram."

Nesse momento, você ficou em silêncio.

"Toda vez que você matou alguém, estava matando a si mesmo. Cada ato de bondade que cometeu, era também no seu próprio benefício. Cada momento de alegria ou tristeza que qualquer ser humano já teve ou terá, era seu."

Você pensou por um longo tempo.

"Por quê fazer tudo isso?"

"Pois um dia, você será como eu. Porquê é o que você é. Você é da minha espécie. Você é meu filho."

"Opa, opa! Quer dizer que eu sou um deus?"

"Não, ainda não. Você é um feto. Ainda está crescendo. Assim que viver todas as vidas humanas através do tempo, terá crescido o bastante para nascer."

"Então, todo o Universo, e tudo que há nele..."

"Um ovo. E agora, é hora de você seguir em frente para sua próxima vida."

E o coloquei a caminho.

Fonte: Medo B

Creepypasta - No limite da sobrevivência


Em Berlim, após a Segunda Guerra Mundial, havia pouco dinheiro, os suprimentos estavam acabando, e parecia que todos estavam com fome. Nesse período, as pessoas contavam uma história de uma jovem moça que decidiu ajudar um cego andando dentre uma multidão.

Conta a lenda que os dois começaram a conversar e o homem perguntou se ela poderia fazer um favor para ele: "Pode entregar essa carta para o endereço que está escrito no envelope?" Bom, o lugar era caminho para sua casa, então ela concordou. Ela começou seu caminho para entregar a mensagem, quando notou no endereço, um número que não conseguia distinguir se era um "4? ou um "9?. Virou-se novamente em direção ao cego e percebeu  que o mesmo corria entre as pessoas sem seus óculos escuros e bengala, como se estivesse fugindo.


Ela, naturalmente, achou suspeito, e ao invés de ir a casa foi para a Polícia. A polícia, que já suspeitava que algo errado estava acontecendo na região pelas ocorrências registradas, foi visitar o endereço para verificar se havia ou não ligação com suas suspeitas. Chegando no local, eles fizeram uma descoberta repugnante, três açougueiros estavam cortando carne humana e vendendo para as pessoas famintas por um preço camarada!


Sabe o que estava na carta que o homem deu à moça? Uma nota, dizendo apenas: "Esse é o último que eu mando para vocês hoje."

Creepypasta - O velho

Conta a lenda, que havia um velho muito triste que vagava pelas ruas de uma pequena cidade do norte dos Estados Unidos. O velho, que há muito andava sem saber, sempre com aquela incerteza que em certos momentos carregamos, de não saber o que vamos fazer.

Certa noite, o velho caminhava por uma rua escura que acabava em uma encruzilhada. Sem rumo, perdido em meio a noite negra que o rodeava, começou a escutar uma voz, de inicio distante e indistinguível mas que logo aumentou e dava a impressão de que estava se aproximando. Na penumbra, o velho viu a forma de uma mulher, que cantarolava suas palavras, saltitante vindo em direção ao velho, dizendo: ”_Qual é o seu terceiro desejo?”

O velho, pasmo, se esforçava para enxergar a mulher. Continuou a andar, passando por ela, imaginando que não era nada com ele. Mas a mulher veio atrás, dançando e cantarolando as palavras em volta do velho: “_Agora, seu terceiro desejo. O que vai ser?”

O homem irritado, parou! Tentado fixar sua visão na agitada mulher, indagou:

“_Que maldição, o que você quer mulher?”
E ela novamente disse cantarolando:

“_O seu terceiro desejo”
“_Terceiro desejo?” O velho estava em confuso. “Como posso ter um terceiro desejo se eu não tive nem o primeiro nem o segundo?”

“Você já teve seus dois desejos,” cantarolou a mulher, “mas seu segundo desejo foi para que eu retornasse tudo como era antes de você fazer seu primeiro pedido. É por isso que você não se lembra de nada; porque tudo está do jeito que era antes de qualquer desejo.”

Ela continuou, atiçando o pobre homem. “_Então, você tem um desejo sobrando. O que vai ser?”

“_Tudo bem,” falou, “Eu não acredito nisso, mas não tem nada de mal em desejar. Eu desejo saber quem eu sou.”

“_Engraçado,” disse a mulher enquanto completava o desejo e desaparecia. “Esse foi o seu primeiro desejo.”

Hoje o velho sabe quem é mas trocaria tudo que tem para não saber!

terça-feira, 26 de maio de 2015

Creepypasta - A expressão


Em junho de 1972, uma mulher apareceu no hospital Cedar Senai, com nada além de longas vestes brancas cobertas de sangue. Agora, isso por si só não deveria ser tão surpreendente, já que muitas vezes as pessoas têm acidentes nas proximidades e vão para o hospital mais próximo para atendimento médico. Mas havia duas coisas que causaram náuseas e horror nas pessoas que a viram.

A primeira é que ela não era exatamente "humana". Ela se parecia perfeitamente com um manequim, mas tinha a destreza e fluidez de um ser humano normal. Seu rosto era desprovidos de sobrancelhas e coberto de algo que lembrava um manequim mais do que qualquer outra coisa.

Ela tinha grandes presas entre os dentes, as mandíbulas presas tão artificialmente e firmemente em volta, de modo que o resto dos dentes não podiam ser vistos. O sangue ainda estava esguichando sobre seu vestido e escorria para o chão. Ela, então, cuspiu o sangue para fora da boca, jogou-o de lado e entrou em colapso.

A partir do momento em que ela atravessou a entrada, ela foi levada para um quarto do hospital limpo antes de ser preparada para a sedação. Estava completamente calma, inexpressiva e imóvel. Os médicos acharam melhor contê-la e esperar até que as autoridades chegassem, e ela não protestou. Eles não foram capazes de obter qualquer tipo de resposta dela e a maioria dos membros da equipe se sentia muito desconfortável de olhar diretamente para ela por mais de alguns segundos.

Mas no segundo dia que a equipe tentou sedá-la, ela lutou com força extrema. Dois membros do pessoal tiveram que segurá-la, até que seu seu corpo se levantou na cama com aquela expressão, vazia.

Ela virou os olhos sem emoção para o médico e fez algo incomum. Ela sorriu.
Nisso, o médico gritou e ficou completamente em choque.

Na boca da mulher não eram dentes humanos, mas longos, com pontas afiadas. Muito longos para a sua boca para fechar completamente sem causar nenhum dano ...

O médico olhou para ela por um momento antes de perguntar "Que diabos é você?"

Ela rachou o pescoço até os ombros para observá-lo, ainda sorrindo.

Houve uma longa pausa, a segurança foi alertada e pode ser ouvida vindo pelo corredor.

Quando ela ouviu, ela disparou para a frente, afundando seus dentes na frente da garganta do medico, rasgando a sua jugular e fazendo com que ele caísse no chão, e morresse asfixiado engasgado com seu próprio sangue.

Ela se levantou e se inclinou sobre ele, o rosto chegando perigosamente perto de seu rosto quando a vida desapareceu de seus olhos.

Ela se aproximou e sussurrou em seu ouvido.

"I... am .... God ....(Eu... sou... Deus...)"

Os olhos da equipe cheios de medo que a observavam calmamente de pé aguardando a chegada da segurança. Ela iria acabar com cada um deles, um por um.

A médica que sobreviveu ao incidente deu a ela o nome de "A Expressão".

Nunca houve um avistamento dela novamente.

A lenda de Slender Man (O homem esguio)

O Slender Man (homem esguio) é uma lenda que surgiu na internet no ano de 2009. Ele é descrito como um homem que usa um terno preto, é alto, magro, que pode se esticar absurdamente com o propósito de se parecer com uma árvore, já que normalmente é visto em florestas, e assim pode atrair e/ou assustar suas vítimas. Ele não possui cabelo e nem rosto, e de suas costas saem vários tentáculos.
 Acredita-se que ele ataca crianças para roubar sua inocência, mas há relatos de adultos que foram atacados por essa criatura sobrenatural. Diz-se que o Slender observa suas vítimas durante algum tempo, escondendo-se na escuridão, observando enquanto dormem, causando paranóia, até que chega o dia de capturar suas presas.
Sua origem é muito discutida entre internautas. Há fotos de hieróglifos egípcios onde aparece um ser muito semelhante ao Slender, que aparece como um escravo do deus Anúbis, tendo associação com a morte.


Duhb:  lenda datada da idade média, onde um homem negro com tentáculos vive nas florestas escocesas, se camuflando na escuridão, aguardando para sequestrar alguma criança que se aproxime dali.


Takkenmann: lenda holandesa de um ser muito semelhante ao Slender, também conhecido como homem galho. o Takkenmann é um hominídeo que possui galhos que usa como tentáculos para capturar e carregar suas vítimas para o meio da floresta.




Der Ritter (O cavaleiro): aparece nos primeiros baralhos de Tarô do século XIV. Sua carta representa a morte. Reparem que nas imagens sempre aparece uma ampulheta, criando a ilusão de que consegue viajar pelo espaço tempo (o que explica o Slender aparecer em tantos períodos diferentes da história). Reparem também que em uma das imagens o Der Ritter aparece tirando uma criança de sua família.



A verdadeira origem de Slender Man
Em 08 de junho de 2009 houve um concurso num fórum, onde o desafio era: escolher uma foto comum e torna-la assustadora. Então, no dia 10, um usuário chamado "Victor Surge" enviou duas imagens de crianças com essa criatura, o Slender Man as observando de longe, e colocou um pequeno texto em baixo das fotos. 
"Uma das duas fotografias recuperadas do incêndio da Biblioteca Municipal Stirling. Interessante ter sido tirada no dia que desapareceram catorze crianças e por fazer referência a algo conhecido como "Slender Man". Deformidades citadas como 'defeitos na película' por funcionários. O Fogo na biblioteca ocorreu uma semana depois. Fotografia real e confiscada como prova. - 1986, a fotógrafa: Mary Thomas, desaparecida desde 13 de junho de 1986."

"Nós não queremos ir, não queria matá-los, mas o seu silêncio persistente e horríveis braços estendidos, nos consola ao mesmo tempo ..." - 1983, fotógrafo desconhecido, presumivelmente mortos."

Após a lenda ser difundida pela internet, surgiram alguns jogos utilizando o Slender Man como personagem principal, bem como um seriado e até mesmo filme. Sem falar nos incontáveis vídeos disponibilizados no YouTube. 
Há quem acredite que ele é real, bem como outros acreditam que é apenas mais uma lenda da internet. Mas e você, no que acredita? 


Bom, essa foi minha primeira postagem de muitas, espero que tenham gostado ;)